Produções Ana Luar Vaz

Mari e Claudia

Como fotógrafa, acredito que a arte deve ser um reflexo de todas as realidades humanas, sem exceção. Fotografar a sensualidade ou a homossexualidade é uma forma de celebrar a diversidade e a liberdade de expressão. Para mim, todas as pessoas são dignas de ser retratadas com respeito, independentemente da sua sexualidade, gosto ou performance. A minha câmara capta o que é genuíno e autêntico, sem julgamentos porque a arte é sobre a aceitação da pluralidade humana – e a crítica a isso é um reflexo da falta de compreensão do verdadeiro significado de dignidade e respeito.